terça-feira, 28 de abril de 2009

Homenagem a mamãe...

Neste domingo, 26 de abril, tivemos uma homenagem ao aniversário de Dona Marina, mãe da expositora Maria Helena Teodora e um pouquinho mãe de todos da feira. Ela completou 92 anos e sempre nos presenteia todos os domingos com sua alegria e disposição.
e tivemos também a presença do GRUPURUBU que numa tarde linda de outono tocou instrumentais de Tom Jobim, Herbie Hancock, etc...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

DIA DAS MÃES NA FEIRA OMAGUÁS

Escolha o regalo da mamãe por aqui.
de um giro pela Feira

Páscoa na Omaguás

Coelhinho da Páscoa o que traz pra nós...
foi uma boa feira e o Conjunto Retratos pra animar.

sábado, 11 de abril de 2009

O Último domingo na Feira teve de tudo...

neste último domingo tivemos um dia lindo, sol por toda a manhã, uma tarde agradável, o show da Orquestra de Violões com uma homenagem a Cartola.



Quando tudo parecia bem, uma nuvem surgiu e ...

foi muita chuva !e mais uma vez saimos correndo e molhados mas felizes por temos chegado bem até o fim do dia.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Dia Internacional da Mulher

Esta semana, 08 de março, dia Internacional da Mulher!
A Feira vai comemorar: venha curtir o domingo com o
Conjunto Retratos e o choro na praça
à partir das 14:30h.
E todo mês com promoções, novos produtos e shows.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

uma triste nota.


A Feira Omaguás e o artesanato perdem um representante importante.
Faleceu hoje Luis Giulliano Rey, o Luis da Marchetaria, primeiro expositor dessa praça quando ainda era só uma praça e não uma feira.
Fica aqui a homenagem e, pra saber quem era, nada melhor que ele mesmo contar:

"Há 40 anos trabalho com marcenaria. Não significa que eu seja velho, só experiente...

Fiz móveis, projetos, marchetaria tradicional e às vezes, quando me sobrava um tempo, fazia algumas peças com sobras de madeira, as quais presenteava as esposas dos meus clientes.

Fechei muitos orçamentos com esses pequenos regalos.

Comecei a ver que essas peças eram as que mais me davam prazer em fazer: ali ninguém me dava a forma, o tamanho, comprimento, altura. Ali eu criava!

E criei o que chamo hoje de xilocromia. Para que fique mais claro traduzo o termo: xilo = madeira, cromia = cores.

É exatamente o que faço: não me importa o tipo de madeira (que sempre tento saber qual é), pois às vezes é difícil definir ao certo, mas sim sua cor, textura e o efeito que irá causar na minha composição.

E aos ecologistas de plantão já vou logo dizendo: tudo que faço é aproveitar o que os outros jogam fora. É reciclagem e reaproveitamento mesmo. Minha oficina está repleta de “lixo” que ninguém se importa pois, se você notar, há madeira por todos os lugares: em embalagens, na rua, caçambas de demolição, telhados, tacos, janelas, podas de árvores, enfim, não preciso me dar ao trabalho de devastar nada para produzir. É só pegar e usar o que ninguém dá valor.

Um pedaço de uma cadeira onde uma mãe embalou uma criança que hoje já é um homem, um caibro que suportou um telhado por anos, um galho que já foi árvore. Cada pedaço tem sua história. Em cada peça reproduzo um pouco do que é a vida: pequenos pedaços que por vezes desprezamos, mas com os quais podemos construir algo belo e melhor."